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COATER participa do Seminário de Acordo de Cooperação Técnica entre MDA, INCRA e FIOCRUZ

16/05/2016

      O presidente da COATER, Hiroshi Kakinohana e Diego Paz, membro do Conselho Administrativo da COATER, analista de desenvolvimento agrário e coordenador do Colegiado Territorial Prof. Cory, participaram no dia 9 de maio, do Seminário de Acordo de Cooperação Técnica sobre Cadeia Produtiva de Plantas Medicinais do Estado de São Paulo na FUNART –Fundação Nacional de Artes. O evento foi promovido pela Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

     

 

      O acordo, firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Incra e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), tem entre os objetivos fomentar a pesquisa, cooperação técnico-científica, desenvolvimento de tecnologias e inovações no uso sustentável da biodiversidade, em especial em plantas medicinais e fitoterápicos, nas diversas fases da cadeia produtiva. 

      “Este seminário foi de suma importância para a COATER, que há 5 anos, atua como prestadora de assistência técnica e extensão rural na região de Andradina O fortalecimento da cadeia produtiva de plantas medicinais é uma luta de longa data, marcada por uma burocracia que impede o avanço na promoção da Saúde.  Há a possibilidade de fomentar o desenvolvimento de plantas medicinais, fitoterápicos e afins nos assentamentos, onde atualmente existem mais de 70 associações formalizadas, potencializando dessa forma, o trabalho das mulheres rurais, incentivando-as a cultivar plantas medicinais em seus quintais produtivos. A COATER através do contrato de Agroecologia na região de Araçoiaba da Serra,  pode contribuir para a implantação dessa proposta de desenvolvimento sustentável.”- enfatiza Hiroshi Kakinohana, presidente da COATER.

    Segundo Diego Paz, “ O esforço entre as instituições INCRA, MDA E FIOCRUZ para viabilização da produção de Plantas medicinas em lotes de assentamentos da reforma agrária vem ao encontro das premissas do desenvolvimento sustentável, uma vez que o modo de produção é pautado pela agroecologia, bem como a necessidade de diversificação da produção com produtos de alto valor agregado. Atendidas essas condições, acredito que essa modalidade de produção promoverá a segurança e soberania alimentar das comunidades dos assentamentos de todo Brasil.” 

FONTE: CRISTIANE ALEGRE - COMUNICAÇÃO SOCIAL COATER - JORNAL O FOCO - EDIÇÃO 17/05/2016 - Jornalista José Carlos Bossolan